Policiais e bombeiros militares de Santa Catarina aguardam o fim do prazo estabelecido pelo Governo do Estado, maio de 2024, para retomar tratativas de melhorias salariais para os praças, que são a base da segurança pública catarinense.
“Confiamos que o governador Jorginho Mello (PL) vai rever a nossa questão do grau acima, que era um direito adquirido e que nos foi tirado pelo governo Moisés”, destaca o presidente da Aprasc, Sargento Clailton Oliveira.
O prazo tem conexão com o que estabeleceu o Pafisc, o programa de redução de despesas implantado pelo secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, no início da atual gestão, e que impede reposições salariais.
A Aprasc também deseja negociação salarial, pois acredita que, na prática, está há 14 anos sem reposição das perdas, pois houve reajuste salarial, mas que foram perdidos pelo aumento da contribuição dos militares ao Iprev.
(Marcelo Lula).
