Prefeito Santin Roveda, presidente do Cisvale, encontra recursos para melhorar a infraestrutura e 200 ressonâncias mensais
Com atenção especial do presidente Santin Roveda, Cisvali encontra recursos para melhorar infraestrutura e fornecer até 200 ressonâncias magnéticas mensais à população regional
Reúne à sede União da Vitória os municípios de General Carneiro, Bituruna, Porto Vitória, Paula Freitas, Paulo Frontin, São Mateus do Sul e Antônio Olinto.
Com espaço físico maior, todos os setores atuam em melhores condições. Quem garante é Silvia Regina de Andrade, Secretária Executiva do Cisvali.
É necessário destacar ainda os até 200 exames de ressonância magnética realizados mensalmente. De acordo com Silvia, isso só foi possível graças a iniciativas públicas impactantes. “O prefeito Santin tem sido muito presente no consórcio, não apenas por ser o administrador do município sede. Mas por ter se preocupado de modo muito profundo com o consórcio, entendendo suas amplas vantagens e utilizado de sua capacidade política para, com apoio dos demais prefeitos da região, trazer recursos para nossa entidade”, disse.
Foi justamente com esse valor que o Cisvali conseguiu viabilizar junto a duas clínicas locais os importantes exames de ressonância e, sobretudo, atender à demanda e a população mais agilmente, inclusive com horários alternativos. “Com o consórcio nós temos maior capacidade de negociação. Ou seja, a gente consegue contratar exames de alta complexidade por um preço menor do que qualquer município pagaria devido à maior demanda que reunimos. Sem falar que na modalidade em questão, os exames são realizados prontamente, com uma fila de espera muito menor”, explicou Silvia.
Os exames de ressonância que eram pagos exclusivamente pelo SUS, agora recebem acréscimo de um valor por parte do Cisvali por meio da contratação direta. ”Se não fosse assim, via Cisvali, o paciente teria que aguardar numa fila de espera. Quando iniciamos, em agosto, havia mil exames de ressonância represados”, observou. Desde então, 537 ressonâncias já foram realizadas. “Antes conseguíamos no máximo uns 50 exames mensais”, evidenciou Silvia.
Outro fato é que antes desse aporte financeiro, o valor acrescido ao do SUS saia das receitas das secretarias municipais de saúde. “Mas com essa verba do Ministério da Saúde, isentamos os municípios desse repasse pelo período de 12 meses, que é o tempo de vigência dos contratos firmados com as duas clínicas”, acrescentou.
A ressonância magnética produz imagens de alta resolução do interior do corpo que ajudam a diagnosticar uma variedade de problemas como câncer, fraturas, esclerose múltipla, infarto e infecções. (Assessoria de Imprensa da PMUVA).