A estúpida decisão da ditadura cubana, que levou mais de R$ 680 milhões do BNDS

– Moacir Pereira/DC/NSC

A estúpida  decisão da ditadura cubana, de cancelar abruptamente o programa Mais Médicos revela o caráter desumano dos regimes de exceção. Logo o governo de Cuba, que levou R$ 682 milhões do BNDES para construir o Porto de Mariel, que até hoje não produziu resultados e sobre o qual o regime castrista não pagou um único centavo.

Quer dizer: governos petistas concederam uma fábula para os cubanos, sem qualquer retorno, quando poderiam aplicar em projetos de pequenas e médias empresas aqui no Brasil, com benefícios excepcionais para a população e a garantia de pagamento.

Entenda como funciona o programa Mais Médicos

O acordo revela a brutalidade imposta pelo governo cubano e a subserviência ideológica do lulopetismo. Primeiro: o governo do Brasil pagava R$ 11,6 mil por mês de salários aos médicos. E Cuba repassava apenas R$ 3 mil. Surrupiava 75% do valor total, numa expropriação da “mais valia” que revoltaria qualquer marxista.

A ditadura cubana impôs, além disso, a proibição de os médicos virem com suas famílias. Claro, o regime é tão justo e bom que seus ditadores temiam evasão em massa.

Criada a crise pelo retorno dos cubanos ficam dúvidas sobre a assistência médica às populações carentes. Está na hora de mudar a lei brasileira, impondo aos médicos recém-formados das universidades públicas um mínimo de retorno àqueles que viabilizaram e pagaram seus estudos. Cumpririam dois anos, remunerados, de serviços às comunidades do interior.

 

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