Hoje (segunda), pesquisa do Ibope/Estadão e amanhã (terça) do Datafolha para Presidente

Esta segunda-feira, 1º de outubro, está prevista a divulgação de pesquisa do Ibope, encomendada pelo jornal O Estado de S.Paulo e pela TV Globo.

Uma segunda pesquisa do Ibope será divulgada na quarta-feira, dia 3. Na terça-feira, está previsto o levantamento do Datafolha.

Haddad e a herança do lulismo

Isolado no segundo lugar, o candidato do PT deve ser o principal alvo de ataques em debates e entrevistas. 

O indicativo é de que manterá a conduta de apresentar as propostas de seu programa e de comparar os resultados dos governos anteriores do partido com os adversários.

Aliados de Alckmin devem se dividir no segundo turno

Diante das dificuldades de Geraldo Alckmin (PSDB) subir nas pesquisas e se credenciar para disputar o segundo turno, crescem as especulações de que os partidos da coligação poderão apoiar Bolsonaro contra Haddad.

Com mais tempo de televisão e dois debates pela frente, Alckmin deve intensificar os ataques a Bolsonaro e Haddad.

As articulações em favor do candidato do PSL devem ficar mais claras na medida em que as pesquisas mostrem que o tucano não ampliou o seu eleitorado.

Se não conseguir mesmo decolar, o ex-governador paulista corre o risco de terminar a eleição isolado e com perda de força política.

Sem carregar o peso do PSDB, mas prejudicado pela ascensão de Haddad, Ciro Gomes (PDT) deve continuar subindo o tom contra Bolsonaro e o PT.

Marina Silva (Rede), por sua vez, sem estrutura de campanha, tende a usar os debates para tentar se diferenciar dos adversários e se manter no quadro político com alguma relevância.

Embate no STF sobre entrevista de Lula

O clima de disputa eleitoral ganhou um novo ingrediente na última sexta-feira: o desentendimento entre os ministros Luiz Fux e Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) — fato que pode ter consequências nesta semana.

Uma liminar concedida por Lewandowski havia autorizado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a falar com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Mas Fux, atendendo a um pedido formulado pelo Partido Novo, proibiu Lula  de dar a entrevista. O episódio causou mal-estar na corte, segundo o noticiário do final de semana, além de matéria crítica do jornal, considerando a decisão como censura prévia à imprensa.

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