Porque devemos votar em Santin Roveda, Hussein Bakri e Alexandre Curi

A princípio, quando se fala em voto consciente, faz-se referência à importância de um voto tomado a partir de informações adequadas.

Que apontem ao eleitor que o votado é quem está mais apto a atender às demandas da população.

Além disso, trata-se também de um voto “desapegado”: antes de pensar em vantagens pessoais, o eleitor deve pensar na coletividade.

É esse tipo de questionamento que deve estar na mente do eleitor na hora de definir seu voto.

Dessa forma, um voto consciente é feito com a consciência de que foi feita uma escolha adequada.

Você deve ser capaz de dizer que com um conhecimento adequado sobre os candidatos, escolheu aquele que está mais apto a representar os nossos interesses.

E na campanha do ano em curso, em União da Vitória, na visão de quem há bem mais de meio século acompanha as eleições municipais, estaduais e federais (para governadores a partir de 1982 e de presidente da República a partir de 1989), passou a ser comum ouvir a palavra – para os parlamentos estaduais e federal – “paraquedistas”, aqueles que aparecem aqui para, através de ‘acertos’ com determinados ‘líderes’ levar um elevado número de votos para candidatos que não tem nenhuma relação com a nossa realidade.

Acostumado também com a lista de candidatos locais que, ‘abduzidos’ por líderes de vários partidos, sem a mínima condição, se propõem a disputar uma das 54 cadeiras na Assembleia Legislativa ou uma das 30 na Câmara Federal.

Aos locais, lembro que direito todos tem, mas é preciso ser conscientes sobre suas probabilidades de sucesso eleitoral, principalmente porque muitos sequer tem condições de mostrar aos eleitores, pelo menos o mínimo do que tenham realizado, seja qual for o segmento – social, econômico, administrativo, cultural, ou até mesmo como gestor público, ou em alguma atividade privada.

Enfrentar uma campanha eleitoral só por interesses de partidos, ou defesa de ideologias partidárias de uma das mais de 30 ‘agremiações’ que existem atualmente, é no mínimo falta de bom senso.

Com todo respeito a todos os que, mesmo se utilizando de prerrogativa constitucional, aparecem como ‘candidatos aventureiros, sonham com o milagre’ da conquista de um acento na ALEP ou na Câmara Federal, lembro que temos candidatos que estão realmente em condições de representar União da Vitória.

Prerrogativa constitucional que tenho de opinar, mesmo que não agrade determinados candidatos.

Entre esses que estão realmente em condições de nos representar, com todo respeito, lembro os nomes de Santin Roveda (candidato a deputado federal), Hussein Bakri e Alexandre Curi (candidatos à Assembleia Legislativa).

 

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