Comunidades ucranianas querem que Bolsonaro visite também a Ucrânia
As comunidades ucranianas e grupos folclóricos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina preocupadas com a possibilidade de uma invasão russa ao território da Ucrânia se mobilizaram neste fim de semana. Várias atividades foram realizadas nos dias 12 e 13 em prol da solidariedade com a Ucrânia e o apelo pela ação internacional para evitar uma invasão.
Em São Paulo as ações na Igrejas Grevo Católica e Ortodoxa, No Paraná os Grupos Vesselka. Barvinok, Poltava, Verkhovna e as várias comunidades das Igrejas em Curitiba, Fazenfa Rio Grande, Prudentopolis, Cascavel, Maringá e em Santa Catarina em Mafra e Papanduva.
Na carta, a comunidade cita o cerco da Rússia a Ucrânia e a guerra híbrida que já afeta a comunidade ucraniana brasileira formada por 600 000 brasileiros descendentes. Pede ainda que o Brasil deve aplique o artigo 4 de sua Constituição Federal que estabelece como princípios: a autodeterminação dos povos, não intervenção, defesa da paz e solução pacífica dos conflitos.
Na carta, a comunidade pelo que Bolsonaro, em viagem marcada para Moscou entre os dias 14 e 17 de fevereiro atenda o convite do Presidente da Ucrânia e visite também Kyiv. (BEM PARANÁ).