Aliados ao Planalto fazem vídeo para rebater “custo Brasil”

Aliados ao Planalto fazem vídeo para rebater “custo Brasil”

 Arquivo é distribuído via WhatsApp

É apócrifo, assim como o da acusação

(PODER360)

Apoiadores do governo rebateram vídeo feito por críticos de BolsonaroReprodução/Redes sociais

Depois de críticos ao governo terem realizado o vídeo “Custo Bolsonaro”, aliados ao presidente publicaram uma resposta neste sábado (6.mar.2021). A peça “Custo Bolsonaro – Parte 2 – A verdade” defende as decisões econômicas tomadas pelo governo. Ambos os vídeos não tem autenticidade comprovada.

O produto anterior viralizou nas redes sociais na 5ª feira (4.mar.2021). Critica as ações do governo federal. Entre essas, os “impactos econômicos” da gestão, como a alta dos preços da gasolinaa queda das ações na Petrobras e a desvalorização do real.

O novo vídeo começa com a fala: “Você realmente sabe qual é o custo Bolsonaro?“. Defende que o presidente Jair Bolsonaro tenha acabado com a corrupção nas estatais. Cita a decisão do presidente de zerar os impostos federais no diesel e no gás de cozinha. Diz que o presidente privatizou empresas “que davam prejuízo” e apresenta imagens das estatais Correios e Eletrobras –ambas não foram privatizadas ainda.

A peça diz que Bolsonaro “defende com unhas e dentes a liberada de expressão, mas tem coragem de por fim à boquinha dos veículos de imprensa pagos para elogiarem os governantes”. Afirma que o presidente é chamado de “genocida” pelos “isentões de plantões“. Neste trecho, mostra foto do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), do líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) Guilherme Boulos (Psol-SP), e do apresentador Luciano Hulk.

O novo vídeo foi publicado no perfil de Twitter de Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial do presidente. Também está circulando no WhatsApp. A autoria da peça não foi divulgada.

Assista à íntegra do vídeo:

 

O VÍDEO ANTERIOR

O vídeo foi publicado pela 1ª vez no Twitter pelo Instituto ClimaInfo, ONG que atua no combate às mudanças climáticas. A organização, no entanto, negou ter elaborado o material. Os autores informaram que não vão revelar a identidade por temerem “perseguição” por parte do governo federal.

Assista:

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