A Assembleia Legislativa de Santa Catarina e o impeachment do governador Carlos Moisés e da vice-governadora Daniela Reinher

Nesta terça-feira (04), a sessão da Assembleia Legislativa marca a primeira das 10 que compõem o prazo estabelecido para que Moisés da Silva, Daniela Reinehr e Jorge Tasca (Secretário de Administração) apresentem suas contrarrazões à acusação de crime de responsabilidade que embasa o pedido de impeachment.

As estratégias de defesa ainda não estão claras. Por exemplo, haverá demandas judiciais antes mesmo das argumentações dos acusados serem entregues ao Legislativo? 

A defesa vai acelerar e entregar o material antes do prazo de 10 sessões? Ou aguardará até o limite do que foi determinado? 

Neste caso, poderia o governador ter mais tempo para sensibilizar parlamentares de que a cassação da chapa vencedora em 2018 poderá desaguar numa eleição indireta se ela se efetivar a partir de janeiro de 2021.

Daí sairíamos de mais de 5 milhões de eleitores para apenas 40 deputados aptos a escolherem o novo comandante da nau catarinense. (Cláudio Prisco Paraíso).

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