Paralisação dos caminhoneiros chega ao 8º dia
A greve – ou paralisação – dos caminhoneiros chega ao oitavo dia nesta segunda-feira (28) cercada por incertezas.
Mesmo após ceder à pressão e anunciar a redução no preço do diesel, o governo federal não tem convicção que conseguiu remediar a situação e encerrar a paralisação. Com isso, o risco de desabastecimento e de outros problemas relacionados à greve seguem aumentando.
Nesta segunda, algumas escolas e de nossos municípios devem estar funcionando parcialmente, mas as instituições de ensino superior – Uniguaçu, Uniuv, Unespar e UnC – estão prejudicadas.
O prefeito Santin Roveda, que na semana passada decretou estado de emergência, criou ontem, domingo, um comitê de emergência, com o objetivo de proteger os serviços considerados essenciais.
O setor de Saúde parece ser o que mais preocupa, enquanto que as aulas na rede municipal estão prejudicadas, principalmente por causa do transporte escolar. E, também, a falta de gás para a merenda.
O transporte, pelo menos por enquanto, é normal. A coleta de lixo continua normal, pelo menos ainda. Tudo depende do que vai acontecer nos próximos dias.
Em determinados postos de abastecimento, escoltados pelas policiais civis e militares alguns caminhões estão chegando, mas apenas para atender às necessidades dos órgãos de segurança e bombeiros, além de outros essenciais. Isso ocorreu ontem em Porto União. Já com relação à União da Vitória, não sei.
O que está faltando é são informações dos responsáveis pelos setores de comunicação das Prefeituras Municipais.
E nas redes sociais, as mais desencontradas informações, com manifestações coerentes e outras incoerentes.