Nuvem de gafanhotos perde velocidade e continua na Argentina
“A baixa temperatura dos últimos dias não permitiu um movimento de grandes dimensões da praga. Ontem recebemos um aviso de produtores da zona rural de Curuzu Cuatiá que avistaram a nuvem próximo deste região, que é na verdade a mesma região onde já estávamos monitorando”, disse o engenheiro agrônomo.
Pontos vermelhos (nuvens) no mapa estão na Argentina
Reprodução/Senasa/ 26.06.2020
A nuvem de gafanhotos vem sendo monitorada pelos governos da Argentina, Brasil e Uruguai nesta última semana. Estima-se que a nuvem tenha aproximadamente 20km² de extensão e dependendo das condições do vento, poderia percorrer até 150km em um dia.
Contudo, as baixas temperaturas da região onde está a nuvem fez com que seu deslocamento fosse reduzido. De acordo com Medina, o Senasa ainda aguarda uma melhora das condições do tempo para poder utilizar um avião e detectar a localização exata da praga. (R7).