Advogado dos Bolsonaro chegou a ser suspeito no caso das “bruxas de Guaratuba”

O advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, dono do sítio onde Fabrício Queiroz foi encontrado e detido na manhã desta quinta (18), quase teve prisão temporária decretada pela justiça paranaense em 1992. Ele chegou a ser suspeito de participar do caso das “Bruxas de Guaratuba”. 

O fato foi relembrado pelo delegado da Polícia Civil do Paraná, Luiz Carlos de Oliveira, que investigou o caso. Wassef chegou a ser interrogado pelo Ministério Público em Guaratuba. Ele reconheceu ser seguidor da Seita Lus e que na época, estava hospedado no mesmo hotel que abrigou Valentina Andrade, a mentora da seita acusada de ter aconselhado o sacrifício ritual do menino Leandro Bossi, de 8 anos. Mas não houve prova que ele tivesse relação com o homicídio da criança

A investigação chegou a ser noticiada pelo Jornal do Brasil em edição de 25 de julho de 1992. (Josiane Ritz/Bem Paraná).

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