Obras de ampliação da rede de esgoto serão retomadas nesta semana em União da Vitória


Paralisadas desde o final de 2017, quatro obras de ampliação e melhoria da rede de esgoto em União da Vitória serão retomadas nesta semana. Segundo o deputado Hussein Bakri (PSD), as equipes da Sanepar já estão na cidade para reiniciar os trabalhos de implantação das estações de tratamento no São Cristóvão e no São Bernardo e de novas redes coletoras. Orçadas em R$ 30,7 milhões, as obras vão beneficiar mais de 10 mil habitantes e aumentar a coleta de esgoto do município de 25% para 40%. Além disso, neste momento de crise econômica gerada pela pandemia do coronavírus, serão gerados 150 empregos diretos e mais 750 indiretos.

“Ao entregar água tratada e coletar e tratar o esgoto, a Sanepar leva saúde à população e evita a proliferação de doenças. Por isso, essas obras são tão importantes para União da Vitória e precisavam ser retomadas com urgência, ainda mais no momento atual de extrema dificuldade na economia. O Governador Ratinho Junior tem priorizado justamente os investimentos nos municípios para gerar emprego e renda aos paranaenses nesta crise”, afirmou Hussein Bakri, que é líder do Governo na Assembleia Legislativa

Há dois anos e meio, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) paralisou as obras em União da Vitória por julgar irregulares a licitação e a execução do trabalhos. As pendências foram solucionadas pelo Governo Ratinho Junior por meio do diretor-presidente da Sanepar, Cláudio Stabile, permitindo agora que a companhia possa voltar às atividades no município.

A principal obra, de R$ 16,8 milhões, se refere à nova estação de tratamento no São Bernardo. A atual, popularmente conhecida como “penicão”, exala um odor bastante forte e há anos causa incômodo aos moradores da região. O projeto prevê uma tecnologia mais moderna de tratamento do esgoto para eliminar o mau cheiro e também o aumento em 7 metros no nível dos tanques a fim de pôr fim à questão das enchentes.

Já a estação no São Cristóvão, orçada em quase R$ 4 milhões, vai solucionar um problema ambiental de 30 anos, uma vez que a atual rede coletora – que atende sobretudo a população mais carente – não recebe tratamento.

As duas novas estações virão acompanhadas das redes coletoras necessárias, resultando em quase 2,8 mil novas ligações de esgoto em atendimento a 3,3 mil famílias. Essas obras estão orçadas em quase R$ 10 milhões. (Da Assessoria da Liderança do Governo na ALEP).

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