Obras de revitalização da Praça Coronel Amazonas serão reiniciadas nas próximas semanas
A empresa vencedora da licitação, em 2019, para a revitalização da Praça Coronel Amazonas, não cumpriu as exigências estabelecidas no contrato, que acabou sendo cancelado pela Prefeitura Municipal.
Foi então necessária a abertura de um novo processo licitatório com fundamento na Lei 8.666, que contém exigências rigorosas, finalmente concluído no mês de janeiro de 2020, com a participação de uma única empresa, a Engemass, a mesma que executou o asfaltamento da Rua Braulina Pigatto no final do ano passado.
Todo processo licitatório, que segue as normas estabelecidas pela lei 8.666, é complicado e muitas vezes demanda tempo, além de outros transtornos, na maioria das vezes criados por empresas que se apresentam com todos os requisitos, mas que acabam não cumprindo o que determinam os contratos. E foi isso que aconteceu com a que acabou tendo o contrato cancelado.
No finalzinho de 2019 cobramos do prefeito Santin Roveda uma posição clara das providências que estavam sendo tomadas para a licitação e contratação de nova empresa.
Santin foi taxativo ao afirmar que o processo estava em tramitação célere e que até março de 2020 as obras seriam reiniciadas.
Agora está tudo resolvido legalmente com a Engemass, que tem todas as condições técnicas e financeiras para executar o projeto, segundo revelou o secretário do Planejamento Clodoaldo Goetz, faltando apenas – e isso pode acontecer ainda esta semana – o aval do PARANACIDADE, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e de Obras do Governo do Paraná.
A paralisação das obras de revitalização da principal Praça de União da Vitória tem sido motivo para duras críticas à administração municipal, que teve do Governo do Estado a liberação dos recursos necessários.
Quase que diariamente nos meios de comunicação, principalmente na televisão, vemos obras importantes em quase todo o país paralisadas em consequência da incompetência de empresas – a maioria contratadas legalmente – que acabam não cumprindo com as exigências contratuais. E foi o que aconteceu com o da Praça Coronel Amazonas.