Palhaçada do “mito da esquerda talibã petista” aprende dura lição e leva “pau” de milhões de brasileiros
Uma semana atrás, o líder do Porta dos Fundos era um mito da esquerda talibã. O especial de Natal do grupo incomodou cristãos e transformou o humorista numa espécie de guerrilheiro da liberdade de expressão.
Bastou um vídeo veiculado hoje (16) e pronto, acabou a vassalagem de petistas fãs de ocasião. Porchat teve o atrevimento de, mesmo desancando numa entrevista o atual presidente da República, dizer que “a única coisa positiva que Bolsonaro fez foi impedir o PT de continuar”.
Não precisou muito tempo para postagens dos que antes destacavam inteligência e coragem se tornassem mensagens de repúdio e desprezo. Onde já se viu tamanha petulância do agora comediante sem caráter? O herói se tornou um analfabeto político. Não está fácil para ninguém, né, Fabinho?
Agradar gregos e troianos sempre foi uma tarefa difícil, reservada para almas puras ou cérebros privilegiados. Pois tornou-se missão impossível, coisa de gente oportunista ou canalhas pragmáticos. Poucas pessoas estão dispostas a ouvir argumentos. O povo só quer saber de sangue nos olhos e faca no dente. (R7).