Os problemas do prefeito Santin Roveda de União da Vitória

Muita gente critica o prefeito Santin Roveda por problemas que na verdade ele não tem culpa, como no caso da Rua Braulina Pigatto (mais de um quilômetro), do reinício da Creche do Bairro Bom Jesus e até da revitalização da Praça Coronel Amazonas.

A Prefeitura, sob seu comando, promoveu de forma até rigorosa os processos de licitação dos projetos de asfaltamento da rua Braulina, da construção da Creche e da revitalização da Coronel Amazonas. Empresas venceram as licitações, de acordo com a Lei 8.666, mas acabaram abandonando as obras. E não é por falta de pagamento.

No caso da rua Braulina Pigatto, o problema está resolvido e as obras foram reiniciadas. Da creche do Bom Jesus, novo processo licitatório está sendo realizado.

Outro problema – e este traz muita tristeza – é a lentidão da execução do projeto de revitalização da Praça Coronel Amazonas. A empresa que venceu a concorrência – pelo que constatei várias vezes – parece que trabalha em ritmo lento.

Mas, por outro lado, podemos comemorar o sucesso das revitalizações do Ginásio de Esportes ‘Isael Pastuch’ e do estádio municipal ‘Antiocho Pereira’. Nesses projetos, felizmente, nenhum problema com as empresas que venceram as licitações.

O mesmo podemos afirmar com o projeto de construção da nova ponte que liga o centro da cidade ao distrito de São Cristóvão. Uma obra gigantesca que está sendo executada em ritmo acelerado. 

Ontem, quarta-feira (17), da ponte ‘Machado da Costa’, durante mais de uma hora fiquei observando junto com dois amigos lá de São Cristóvão a colocação de uma das gigantescas vigas na nova ponte.

Curiosamente, um deles, quando da instalação da base da empresa me disse: “essa ponte nunca vai ser construída”. Ontem ele disse: “Você me propôs uma aposta e quase aceitei, nas tive sorte em não aceitar”.

Detalhe importante durante o tempo que estive observando aquele sistema gigante colocando uma das vigas constatei: acho que mais de 500 ciclistas passaram pela ‘Machado da Costa’, que será transformada em ciclovia após a inauguração da nova ponte.

Mas a ‘Machado da Costa’ precisa passar por um processo de vistoria, com limpeza, pintura, etc. Desnecessário explicar os motivos.

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