O Exército Nacional pode resolver o dramático problema da SC-135
O trecho da SC-135, que liga Porto União a Matos Costa, asfaltada em período eleitoral, às pressas, sem a fiscalização necessária do Deinfra, com financiamento externo conseguido na gestão do atual senador Esperidião Amin, tem sido um problema sério para a população da região.
Só pra ficar bem claro: o projeto e os recursos foram viabilizados na gestão de Esperidião Amin, após a desastrada passagem de Paulo Afonso pelo comando do Estado, mas a obra foi aconteceu na gestão de Luiz Henrique de Silveira. Amin levou um mandato inteiro acertando os problemas da desastrada gestão do peemedebista Paulo Afonso.
Na última campanha, Amin veio de Caçador a Porto União pela 135 e demonstrou até irritação com o lamentável estado do trecho, afirmando que, além de ser realizado um trabalho irresponsável, até o projeto original, que teve o aval até do Banco Mundial, foi alterado.
E a situação da SC-135 fica cada vez pior, o que nos faz imaginar, quem sabe, se o Exército através do 1º Batalhão de Lages não possa ser a solução, como tem sido em várias rodovias de Santa Catarina.
E não foi o Exército, no século passado, quem abriu as estradas de Matos Costa e até a nossas cidades à Palmas?
Uma sugestão que pode ser considerada até meio estranha – quem sabe até utópica – considerando que o Batalhão de Lages tem muito trabalho na regiões da Serra e outras de Santa Catarina.
O atual secretário da Infraestrutura do Estado é um coronel da reserva do Exército (Carlos Hessler), o governador (Carlos Moisés da Silva), mesmo Militar/Bombeiro, é membro do PSL, mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro.
O que escrevo, é uma sugestão, mas que para o prefeito, vice, vereadores e outros líderes, não terá, com a mais absoluta certeza, nenhum sentido.
Afinal, como disse um cidadão por quem tenho o maior respeito: “Nossos dirigentes, alguns totalmente ignorantes sobre nossa própria história e necessidades, só dão atenção à bajulação e esquecem que é o povo quem paga seus salários, que são altíssimos, mas agem como se fossem ‘absolutos’ em suas ideias e decisões”.