A liberdade dos meios sociais é realmente “fantástica”, mas…
A Constituição Federal garante a todos os brasileiros a liberdade de expressão, agora aberta a todos sem distinção, para os profissionais da área e até para aqueles que não são – a Internet.
O facebook e a live são descontroladamente instrumentos de muita gente. Dos profissionais que através de suas lives, blogs e sites levam a sério o que determina a Constituição Federal e, principalmente, o Código de Ética do Jornalista.
Produzir notícias de maneira correta e respeitosa aos preceitos legais não é tarefa fácil até mesmo para os profissionais.
Mas essa não parece ser a preocupação daqueles que se utilizam, principalmente de suas lives. Afinal não são profissionais, mas, lamentavelmente, contam com grande número de seguidores e causam grande preocupação a muita gente, principalmente para prefeitos e vereadores.
Apesar do português desgraçadamente violentado por esses “jornalistas”, que usam também um linguajar que chega a causar ‘obstrução intestinal’, inclusive com ofensas passíveis de procedimentos judiciais, acabam sendo levados mais a sério do que as inúmeras postagens de matérias (neste mesmo Site) que abordam assuntos de grande interesse de nossas cidades e região.
É o caso por exemplo dos cidadãos Leandro Farias (Porto União) e Emerson Lourenço (União da Vitória), que contam com grande número de seguidores ‘fieis’ de todos quantos ocupam funções públicas e comissionados nas Prefeituras Municipais.
Defendem a renovação na política. Também defendemos e já vivenciamos essas mudanças no país, estados e municípios. E 2018 começou por Brasília e chegou a Santa Catarina.
Em Porto União, em anos em período não muito distante, para o Executivo, duas mudanças radicais – 1972 e 1988. Também mudanças no Legislativo, em Porto União e, União da Vitória, no último pleito – 2016.
Um conselho para esse menino, que nem conheço, Leandro Farias: cuidado (um conselho) porque esse linguajar inadequado, com ofensas a um vereador, como Gildo Masselai, que se aposentou depois de décadas de serviços prestados na Epagri, uma das instituições de apoio à agricultura mais competentes e sérias de Santa Catarina, pode render uma representação judicial, porque é impossível concluir que ele seja um “vagabundo”, como você afirmou categoricamente. Por enquanto ele ainda é vereador, mas talvez não seja mais a partir de 2021.
Como para o Executivo de Porto União em 1972 e 1988 quando vivenciamos uma mudança até radical, também ocorreram mudanças profundas no Legislativo e isso pode acontecer novamente. Por que não? Afinal alguns precisam se ‘aposentar’…