Estadão relata que “Sínodo da Igreja Católica” pode ser palco para críticas ao governo Bolsonaro

A área militar do governo passou a tratar a Igreja Católica como potencial opositora a Jair Bolsonaro. Reportagem do Estadão (10) deste domingo relata que informes da Abin, a Agência Brasileira de Inteligência, dão conta de que o Sínodo sobre Amazônia, que será realizado em Roma em outubro com cardeais da América Latina, pode se transformar em palco para críticas ao governo Bolsonaro.

“Estamos preocupados e queremos neutralizar isso aí”, disse ao jornal o ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que vê interferência em assuntos internos do Brasil.

Os militares atribuem o mal estar com o governo pela perda do protagonismo que o chamado “clero progressista” teve sob os mandatos do PT. Escritórios da Abin estão sendo mobilizados para monitorar reunião preparatórias para o Sínodo na Amazônia.

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