Prefeito Santin Roveda e vice-prefeito Bachir Abbas visitam obras da nova ponte

Nesta segunda-feira (28), acompanhados por técnicos da empresa consórcio responsável pela construção da nova ponte que liga o centro da cidade ao populoso distrito de São Cristóvão, o prefeito Santin Roveda e o vice Bachir Abbas inspecionaram o andamento das obras.

O  projeto está em pleno andamento, devendo, se continuar no ritmo atual, ficar concluído dentro do prazo determinado pelo DER/PR.

O prefeito Roveda está otimista e refirmou que “essa ponte, sonhada há décadas, será de fundamental importância para o desenvolvimento do populoso distrito de São Cristóvão”.

Para que alguns internautas entendam, esclareço que para a construção da nova ponte, principalmente da fixação dos vários pilares, foi necessária à construção de uma ponte de apoio e que está abaixo da altura da ‘Machado da Costa’.

Mas a ponte ‘Governador José Richa’ terá a altura da ‘Machado da Costa’, com duas modernas pistas, enfim com toda a estrutura de uma ponte moderna.

E a ‘Machado da Costa’, após à conclusão da nova, vai ser transformada em ciclovia, mas deve passar passar por processo de impeza, pintura e iluminação. Após a conclusão da nova e a revitalização da ‘Machado da Costa’, elas vão embelezar ainda mais as cidades irmãs de União da Vitória/Porto União.

São também excelentes os projetos de acesso à ponte do centro e da saída em São Cristóvão, com pistas de entrada e de saída ponte, além de ciclovia, áreas de lazer e binário. 

Será o início de uma nova fase na história do distrito de São Cristóvão, que como já repetimos várias vezes, é maior do que mais de 230 dos 390 municípios do Paraná.

Essencial, contudo, que as próximas administrações não permitam que os projetos iniciados na atual sofram solução de continuidade. E que o excelente projeto (afirmo porque conheci em detalhes) de Jaime Lerner seja seguido, pois foi elaborado para os próximos 30 anos e por um dos melhores urbanistas do mundo.

Claro que, não só eu, mas centenas de minha geração, não vão viver para ver essa União da Vitória do futuro, mas nossos filhos, netos e bisnetos estarão aí. E espero que orgulhosos de todos nós, principalmente de gestores públicos da metade da segunda década do século 21 que voltaram suas atenções para o futuro.