‘Deus perdoa sempre; o homem às vezes; a natureza nunca’

Ocorreu há pouco o Dia Mundial do Meio Ambiente. A propósito desse evento, é oportuno lembrar que o século 21 já está no seu vigésimo terceiro ano e uma das grandes preocupações da humanidade continua sendo, teimosamente, os estragos provocados pelos seres humanos ao ambiente em que habitam.

O prejuízo causado à natureza inclui florestas devastadas, mares e ares poluídos, animais extintos. Muito disso, causado pelo aquecimento global e suas tenebrosas consequências. De Washington, capital dos Estados Unidos, até Afogados da Ingazeira no interior de Pernambuco, o povo está de orelha em pé com medo do atual e do próximo susto que o desastre ambiental vai provocar.

Todo o mundo já sabe que os humanos precisam tomar juízo porque as agressões que vem fazendo contra a natureza estão ricocheteando e batendo de volta na sua própria cara.

Nosso ecossistema cansou dos maus tratos e está se rebelando: é aquecimento insuportável de um lado, frio furioso de outro; chuva demais, chuva de menos, terremoto, maremoto, tsunami.

E quem vai pagar o pato, afinal, por todas as besteiras que o homem vem cometendo não é exatamente a natureza. Ela, um dia, no futuro, dará um jeito de se recompor. Renascerá forte, bela e exuberante como foi na origem. O ser humano talvez ressurja também. Mas, de castigo, terá que esperar alguns milhões de anos a mais.

(SC em Pauta).

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