Gleisi Hoffmann, presidente do PT, e seu ex-marido, Paulo Bernardo, serão julgados pelo STF

 A deputada federal pelo Paraná, presidente do Partido dos Trabalhadores, vai ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) virtualmente, entre os dias 16 e 23 de junho, Gleisi Hoffmann e o ex-marido Paulo Bernardo, ambos foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), em 2017, no caso chamado de “quadrilhão do PT”, Rodrigo Janot na ação acusou os petistas de organização criminosa por supostamente receberem 1 milhão de reais, em 2010, desviados da diretoria de Abastecimento da Petrobras.

Na época foram citados Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), os ex-ministros Antonio Pallocci, Guido Mantega, Edinho Silva e o ex tesoureiro do PT João Vaccari Neto também foram citados, mas na primeira instância todos foram absolvidos, apenas os paranaenses Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann continuaram respondendo devido ao foro privilegiado da então senadora.

O relator do inquérito é o ministro paranaense Edson Fachin.

Em março deste ano, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Maria Araújo, solicitou ao STF que a denuncia seja rejeitada baseada na mudança da legislação e a absolvição dos demais acusados..

A PGR se manifestou nos atuos assim: “em reavaliação do entendimento anteriormente exposto, a partir de uma análise aprofundada das teses defensivas apresentadas pelos denunciados Gleisi Helena Hoffmann e Paulo Bernardo Silva nas suas respostas à acusação e demais manifestações, assim como da leitura da exordial, entende este órgão ministerial que não foi demonstrada a existência de lastro probatório mínimo indispensável para a instauração de um processo penal em face dos referidos denunciados”.

(BLOG DO TUPAN).

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