O grande problema da administração Bachir Abbas é o Fundo Municipal de Previdência
A desastrada situação do Fumprevi (Fundo Municipal de Previdência) de União da Vitória, que começou com a transferência de recursos para Prefeitura e com os passar dos anos tendo uma evolução ‘fantástica’, está dando uma grande dor de cabeça à atual administração, comandada pelo prefeito Bachir Abbas, que foi até Brasília pedir apoio até ao Ministério do Trabalho.
A verdade é que o Fumprevi é um problema de difícil solução, tendo, para resolver seu problema financeiro, recebido da Prefeitura até um grande terreno, que anos atrás foi comprado da extinta Rede Ferroviária Federal pela própria Municipalidade, que já foi levado à leilão, mas ninguém se habilitou no processo de licitação. Ninguém quis comprar, apesar do valor proposta pela grande área não fechar o rombo do Fundo.
Enquanto não se resolve o problema da falta de dinheiro no caixa do Fumprev para pagamento dos aposentados, a Prefeitura honra o pagamento dos aposentados, mas com recursos que poderiam ser utilizados na saúde, educação, infraestrutura…
Mas União da Vitória, com relação ao seu Fundo de Previdência dos Servidores, não está sozinha, porque problema idêntico acontece em Canoinhas.
Veja o que postou o Portal Jmais sobre a situação do ICPrev) de Canoinhas.
“A vereadora Tatiane Carvalho (MDB) está requerendo ao diretor do Instituto de Previdência de Canoinhas (ICPrev), Diego Rafael Alves, que preste informações referentes a todos os cursos realizados por integrantes do quadro de funcionários do Instituto, enviando à Câmara todos os documentos relativos aos gastos, além dos nomes de todos os participantes dos cursos e os nomes de quem autorizou.
Ainda, requereu todos os dados referentes aos investimentos realizados pelo instituto, desde a sua criação, tendo em vista que recentemente houve a informação de que os investimentos foram negativos. Requereu, por fim, que todos os documentos relacionados a este pedido sejam encaminhados em anexo da resposta.
O ICPrev está na mira dos vereadores depois que soou o alerta para a necessidade de se aumentar o aporte financeiro sob o risco de quebrar em algumas décadas”.
A situação do Fumprevi é consequência da irresponsabilidade que vem desde 1996, passando por várias gestões na Prefeitura e fiscalização da Câmara Municipal.