Gean Loureiro, candidato ao Governo de SC, defende melhorias na infraestrutura e apoio aos agricultores

A Rede Bela Aliança de Televisão, do Alto Vale, promoveu debate entre os candidatos ao governo de Santa Catarina na noite desta quarta-feira (14) em Rio do Sul. Durante o debate, Gean Loureiro abordou temas como infraestrutura, educação, segurança pública e agricultura.

O candidato ressaltou a importância de oferecer assistência para o pequeno agricultor e subsídios que apoiam os produtos agrícolas. “Nós vamos auxiliar o pequeno agricultor ampliando a assistência com mais estrutura na Epagri. Vamos ter condição efetiva de fazer pesquisas e direcionar esse produtor rural. Não vamos fazer o que o governo atual desejou no início do governo, e sobretaxar os defensivos agrícolas, prejudicando o agricultor. Vamos ampliar o quantitativo do que é subsidiado, não aumentar impostos e garantir uma melhor assistência técnica ao pequeno produtor rural”.

Ao abordar o tema infraestrutura, Gean destacou a necessidade de um plano efetivo de manutenção das rodovias de todo o Estado, e falou sobre as demandas de vias alternativas e a interligação de cidades do Alto Vale. “Precisamos de um plano de manutenção imediato das rodovias, que não pode ser um tapa-buraco, precisa ser uma fresagem completa e nova capa asfáltica. Aqui no Alto Vale do Itajaí, destaco a necessidade de realizar a ligação de Vidal Ramos, Botuverá e Vale do Tijucas. Precisamos de vias alternativas a BR-470 e trabalhar a interligação das cidades. O Alto Vale tem seu desenvolvimento prejudicado por conta da situação das rodovias”.

Sobre educação, o candidato criticou a falta de manutenção das escolas estaduais e ressaltou a importância de um modelo pedagógico que prepare para o mercado de trabalho. “Como prefeito de Florianópolis reformei 123 escolas, fizemos ampliações, escolas e creches novas. Fiz as Escolas do Futuro que ensinam inglês, português, letramento digital e libras e que preparam o jovem para o futuro. Não queremos a realidade que enfrentam hoje as escolas estaduais, onde a grande maioria não teve manutenção nos últimos quatro anos. Temos que ter um novo modelo pedagógico que garanta a profissionalização em período integral, preparando o estudante para ter empregabilidade”. (Da Assessoria).

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