Cidades que teve aglomerações causadas por Bolsonaro, enfrentam aumento no número de mortes

Cidades que registraram aglomerações causadas por visitas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em fevereiro e março enfrentam hoje aumento no número de casos e mortes e, em alguns casos, colapso em suas redes de saúde.

O UOL buscou informações relativas à covid-19 nas cidades em que o presidente foi fotografado ou filmado sem máscara cumprimentando apoiadores aglomerados. Todas tiveram piora em seus quadros. Em pelo menos dois estados, os MPs (Ministérios Público) pediram investigação ao presidente pelos atos considerados irregulares por contrariarem restrições impostas na localidade.

No Acre, os MPs estadual e federal fizeram uma representação de Bolsonaro à PGR (Procuradoria-Geral da República). O documento, protocolado nesta quarta-feira (17), traz fotos do presidente sem máscara e cercado por diversos apoiadores (a maioria também sem a proteção facial). A visita ocorreu no dia 24 de fevereiro, quando estavam proibidos quaisquer eventos que aglomerassem —o que foi descumprido. Na ocasião, quatro dias após a visita, o governador Gladson Cameli (PP) —que participou de atos com o presidente— anunciou estar com covid-19. (UOL e Blog de Fábio Campana).

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