35 habitantes das cidades irmãs já perderam a vida em decorrência da covid-19

É inegável o fato de que, apesar da divisão dos dois estados e municípios (Paraná/Santa Catarina), a população das cidades de Porto União (SC) e União da Vitória formam uma única e indissolúvel sociedade humana.

Essa realidade, que não deixa de ser em vários aspectos salutar, mas nessa circunstância extraordinária que estamos vivendo com a pandemia do coronavírus/covid-19, é impossível que a preocupação dos nossos gestores administrativos, principalmente profissionais da saúde não estarem, apesar das questões legais, voltadas para os cerca de 95 mil habitantes (37 mil em Porto União e 57 mil em União da Vitória).

Apesar dos problemas legais e regras diferentes dos dois Estados (Santa Catarina com 295 e o Paraná com 399 municípios), a verdade é que a realidade das chamadas ‘cidades irmãs’ é diferente. 

Vou parar por aqui, porque não vão me entender e nem sequer levar em consideração o que estou postando, mas lembro que, lamentavelmente, a pandemia já tirou a vida de 20 em União da Vitória e 15 em Porto União.

Evidentemente que em vários assuntos é impossível que as regras impostas pelos governos estaduais sejam as mesmas, mas não podemos esquecer que algumas podem muito bem ser definidas conjuntamente entre os dois municípios. 

Não é a única, mas minha família, que tem catarinenses e paranaenses, está vivendo dividida no trabalho e na residência em Porto União (SC) e em União da Vitória (PR), mas, como no início destaquei, forma uma única sociedade humana – indissolúvel.

 

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