Os gastos da Presidência da República não parecem ser diferentes dos anteriores…

Reportagem publicada ontem (25) pelo portal Metrópoles sobre os gastos da Presidência da República com base no Painel de Compras do Ministério da Economia aponta que em 2020, os órgãos sob comando do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) gastaram mais de R$ 1,8 bilhão em alimentos – um aumento de 20% em relação a 2019.

Entre os gastos que chamaram a atenção estão R$ 15.641.777,49 gastos apenas com leite condensado, e pouco mais de R$ 5 milhões na compra da fruta desidratada. A lista inclui ainda, além do tradicional arroz, feijão, carne, batata frita e salada, biscoitos, sorvete, massa de pastel, geleia de mocotó, picolé, pão de queijo, pizza, vinho, bombom, chantilly, sagu e até chiclete.

Só em goma de mascar, foram R$ 2.203.681, 89 aos cofres públicos. A compra de molho shoyo, molho inglês e molho de pimenta que, juntos, somam mais de R$ 14 milhões do montante pago. Pizza e refrigerante custaram outros R$ 32,7 milhões dos cofres da União.

A lista inclui ainda frutos do mar (R$ 6,1 milhões), peixes – in natura e conserva – R$ 35,5 milhões, bacon defumado (R$ 7,1 milhões) e embutidos (R$ 45,2 milhões). Para as sobremesas, muito açúcar: sorvete, picolé, fruta em calda, doce em tablete, cristalizado, para cobertura, granulado ou confeitado, foram R$ 123,2 milhões.

Segundo o Ministério da Economia, a maior parte desse tipo de despesa está no Ministério da Defesa “porque se refere à alimentação das tropas das forças armadas em serviço”, disse a pasta, em nota. “Toda despesa efetuada pela Administração Pública Federal está dentro do orçamento”, continuou. (Jornal Metrópoles e Bem Paraná).

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