Eleições 2020 – está chegando a hora dos vereadores que concorrem à reeleição demonstrar preocupação
Vereadores que concorrem à reeleição, com exceção de um ou outro, pelo que se percebe, estão preocupadíssimos em relação às eleições deste ano.
É que existem muitos candidatos, em Porto União e União da Vitória com boas possibilidades de se eleger, principalmente pelo lado feminino.
São centenas de candidatos que disputam pela primeira vez nos dos municípios, muitos dos quais concorrem com apenas um objetivo: trabalhar com obstinação pelos interesses maiores de nossa população/irmã, tanto do lado catarinense quanto do paranaense.
Um pequeno folheto, dirigido aos eleitores de Porto União que chegou às minhas mãos, na rua, me chama a atenção: “Eleições 2020 – Troca Tudo. De vereador a prefeito. Não reeleja ninguém que faz da política sua profissão”.
Parece que aquele sentimento de renovação de 2018 nas eleições para os parlamentos estaduais, federais, governadores e presidente da República ainda está vivo na população com relação ao pleito municipal.
E olha que neste pleito do próximo dia 15 concorrem, notadamente aqui nos municípios irmãos para os executivos e legislativos dezenas de nomes que se propõem a integrar esse que pode ser realmente um processo salutar de renovação, defenestrando todos aqueles que há décadas fazem da política a sua profissão, vivendo às custas dos impostos pagos pela população.
As mudanças nas regras eleitorais já previam que as eleições municipais de 2020 teriam elementos novos, mas não com uma intensidade são forte, inclusive com o cenário imposto pela pandemia da Covid-19 que realmente ampliou o panorama inédito deste pleito.
Ao contrário do modelo tradicional, a maneira de se fazer campanha este ano desafia partidos, candidatos, autoridades e, claro, os eleitores.
Sai o tão comum corpo a corpo e entra uma presença mais massiva e efetiva no mundo virtual, igual ao pleito de 2018, quando foram as Redes Sociais as principais responsáveis pela vitória do presidente Jair Bolsonaro e de vários governadores, inclusive de dois, que não se derem bem e estão afastados: Carlos Moisés da Silva (Santa Catarina) e Wilson Witzell (Rio de Janeiro).