Maior evento cívico-patriótico de 2020 não será realizado em Porto União/União da Vitória

A pandemia do coronavírus/covid-19 está transformando 2020 num ano que podemos definir como anormal, mudando radicalmente a nossa vida, em todos os sentidos, que dificilmente vamos esquecer, principalmente pela inesperada morte de milhares de brasileiros, muitos dos quais próximos de nós.

A ciência, nos principais países do mundo, incluindo o Brasil, trabalha arduamente, sobretudo na definição de uma vacina adequada que possa futuramente impedir que o vírus seja impedido de disseminar ainda mais.

Todos os anos, na data magna da Pátria – 7 de setembro -, milhares de pessoas das cidades irmãs se aglomeram nos passeios das nossas duas principais vias – Avenida Manoel Ribas (União da Vitória) e Matos Costa (Porto União), para assistir e aplaudir o desfile das nossas escolas de todos os níveis, das Polícias Militares, Bombeiros, Escoteiros, Exército, entidades sociais e instituições públicas. 

Suspensão das aulas em todas as instituições de ensino, mudanças de ações e comportamento nos demais segmentos que tradicionalmente participam do majestoso desfile, principalmente da necessidade do distanciamento e isolamento recomendados pela ciência,  com prejuízos à economia, são consequências da pandemia, que vai impedir a realização da grande festa cívica e patriótica de 7 de setembro de 2020, cuja organização seria de competência – de acordo com o critério adotado há décadas – de Porto União, através da sua Secretaria da Educação.

Com a suspensão do grande desfile, contudo, a magna data da nacionalidade brasileira, não pode passar em branco. 

Que nas vitrines das lojas, nas sacadas e alto dos prédios e em pontos estratégicos, sejam colocadas a Bandeira Nacional.

Afinal, 7 de setembro, é a data magna, mas para o exercício do patriotismo, todos os 365 dias do ano são.

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