Decreto do Governo restringe deslocamentos de idosos em Santa Catarina a partir de quarta-feira (25)
O novo decreto de restrição de circulação em Santa Catarina, que entra em vigor nesta quarta-feira (25) pelo próximos sete dias, faz recomendações “a título acautelatório” para o principal grupo de risco de contaminação do novo coronavírus. Segundo o documento assinado pelo governador Carlos Moisés da Silva, pessoas acima de 60 anos devem restringir seus deslocamentos às atividades estritamente necessárias por tempo indeterminado.
Além disso, o decreto faz outra recomendação para o mesmo público. Enquanto as aulas estiverem suspensas, as crianças com idade inferior a 14 anos não devem ficar sob os cuidados de pessoas acima dos 60 anos. Na rede pública estadual, a suspensão das atividades escolares é de 30 dias. A secretaria de Educação estuda uma forma de que os alunos passem a ter aulas de forma online.
Em coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (23), Moisés falou sobre a perspectiva de retomada da atividade econômica e citou a preocupação com o grupo de risco:
– Vamos tentar construir uma modelagem que não exponha o catarinense ao risco, mas que ao mesmo tempo possibilite a convivência com o vírus. O contágio é praticamente inevitável ao longo do tempo. O que não queremos, principalmente, é o contágio de idosos, que devem ficar em casa. Também não queremos um contágio da população em massa.
O novo decreto publicado pelo governo catarinense traz um detalhamento do que pode ou não funcionar no Estado durante o período de restrições. O documento publicado na semana passado trazia uma lista de segmentos privados considerados essenciais, que foi ampliada para esclarecer dúvidas iniciais. (DC/NSC).
A única proteção é você se contaminar.
O corpo desenvolve os anticorpos.
Não há vacina contra o vírus.
Quando vocês vão compreender isso??? \
Povo lerdo de raciocínio.
O que estão fazendo é apenas prolongar a curva de contágio para não entupir os hospitais.
90% da população nem vai saber que contraiu o vírus.
Mas neste ínterim do prolongamento falirão milhares de comércios e irão gerar desemprego em massa.
Assim, aumentará a violência, roubalheira e assaltos.
Tempos difíceis virão para a Polícia que terá a OBRIGAÇÃO de resolver a baderna.
É uma pandemia.
Não há proteção.
Nem por decreto municipal ou de governados.
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