Palhaçada do “mito da esquerda talibã petista” aprende dura lição e leva “pau” de milhões de brasileiros

Fábio Porchat aprendeu uma lição básica dos tempos estranhos que vivemos. Subiu no muro, titubeou, quis agradar mais de grupo político, quer posar de isentão? Pois prepare-se: vai levar porrada de todo lado.

Uma semana atrás, o líder do Porta dos Fundos era um mito da esquerda talibã. O especial de Natal do grupo incomodou cristãos e transformou o humorista numa espécie de guerrilheiro da liberdade de expressão.

Bastou um vídeo veiculado hoje (16) e pronto, acabou a vassalagem de petistas fãs de ocasião. Porchat teve o atrevimento de, mesmo desancando numa entrevista o atual presidente da República, dizer que “a única coisa positiva que Bolsonaro fez foi impedir o PT de continuar”.

Não precisou muito tempo para postagens dos que antes destacavam inteligência e coragem se tornassem mensagens de repúdio e desprezo. Onde já se viu tamanha petulância do agora comediante sem caráter? O herói se tornou um analfabeto político. Não está fácil para ninguém, né, Fabinho?

Agradar gregos e troianos sempre foi uma tarefa difícil, reservada para almas puras ou cérebros privilegiados. Pois tornou-se missão impossível, coisa de gente oportunista ou canalhas pragmáticos. Poucas pessoas estão dispostas a ouvir argumentos. O povo só quer saber de sangue nos olhos e faca no dente. (R7).

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