Adeus Astholfo (Astolfinho) de Souza Macedo

A morte é o destino de todos. Ninguém lhe pode escapar, e na hora do adeus final todos somos iguais. Ela causa profunda dor, desespero, lágrimas e eternas saudades, principalmente para seus familiares.

A morte provoca perdas irreparáveis e quebra corações, mas há algo que ela não pode, que é apagar das mentes e dos corações a lembrança e o amor daqueles que ela nos rouba.

Assim, quem realmente é amado jamais morre, jamais desaparece completamente. Sua memória prevalece na nossa saudade e pode atravessar gerações mesmo depois de ter falecido. 

Essa é a melhor homenagem que podemos dar a quem vemos partir antes de nós. Lembrar sempre com carinho. Contar suas histórias. Recordar as datas importantes.

Dói muito ficar sem aqueles que amamos, mas o sofrimento é menor se pensarmos que é um adeus temporário, que apenas partiram primeiro, e se mantivermos sua memória viva.

E o Astolfinho, como o chamávamos carinhosamente, não somente de seus familiares, ficará para sempre em nossa memória, como aquele amigo, que irradiava simpatia, principalmente durante muitos anos em animadas partidas de futsal (era um craque), na cinquentenária Associação dos “Intrevados” do Vale do Iguaçu, que deixou de existir, depois de quase 40 anos, porque a idade não permitia mais a pratica desse esporte. 

Astolfho faleceu no litoral de Santa Catarina após ter sido internado. Seu corpo está sendo trasladado para União da Vitória, para as homenagens póstumas e seu sepultamento.



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