Começa nesta quarta-feira (6) a Campanha da Fraternidade 2019

Com o tema “Fraternidade e Políticas Públicas”, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lança oficialmente nesta quarta-feira (6) de Cinzas, a Campanha da Fraternidade 2019. O lançamento será durante evento na sede da entidade em Brasília. Com o lema “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Isaías 1,27), a Igreja Católica quer chamar a atenção dos cristãos para o tema das políticas públicas, ações e programas desenvolvidos pelo Estado para garantir e colocar em prática direitos que são previstos na Constituição Federal e em outras leis. 

Além disso, a Campanha da Fraternidade 2019 tem como objetivo estimular a participação dos cristãos em políticas públicas a luz da palavra de Deus e do Evangelho, para fortalecer a cidadania e o bem comum, que são sinais da fraternidade. 

Políticas Públicas é tema da Campanha da Fraternidade

O texto-base da campanha apresenta o ciclo e as etapas de uma política pública e faz a distinção entre as políticas de governo e as políticas de Estado, bem como apresenta os canais de participação social, como os conselhos previstos na Constituição Federal de 1988.

Para a CNBB, a Campanha da Fraternidade 2019 é um convite aos cristãos para que participem da formulação, avaliação e controle social das políticas públicas em todos os níveis, municipal, estadual e federal, como forma de melhorar a qualidade dos serviços prestados ao povo brasileiro.

“As políticas públicas têm que acolher aqueles que têm sede, que têm fome, que necessitam de educação, de saúde, bem como os encarcerados, os estrangeiros, entre outros. A Igreja Católica se volta para situações existenciais do povo brasileiro procurando colaborar com as pessoas no enfrentamento dos problemas sociais para o bem comum”, destaca um dos dirigentes da CNBB.

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1 Comentário

  1. Não é a política que trás a fraternidade e transforma o mundo, É A FÉ E O AMOR.
    A igreja está cada vez mai longe dos preceitos divinos.
    A caridade é baseada no amor.
    O Vaticano, erroneamente, quer fazer a distribuição de renda (comunismo?) pautado na lei.
    Não foi isso que Cristo ensinou!

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