A Avenida Manoel Ribas do século 20 e da segunda década do século 21

As fotos mostram a Avenida Interventor Manoel Ribas da década de 60 (ou seria 50?) do século 20 e da segunda década do século 21, a partir da divisa com a cidade irmã de Porto União.

A primeira, em preto e branco (pelo menos por aqui não existiam ainda fotos a cores), mostra a linha da estrada da então Rede Viação Paraná Santa Catarina (RVPSC); e do lado esquerdo o prédio (agora demolido da Gráfica e mais tarde Livraria Gisa), que foi construída por membro importante da família Cleto; das Casas Pernambucanas e bem na esquina com a Rua Professor Cleto o prédio da Loja Flor da Vitória; o casarão hoje ocupado pelo edifício da Loja Olga. 

Já do lado direito, o Café Coimbra, considerado a ‘boca maldita’, local onde se reuniam para um cafezinho empresários, médicos, juízes, promotores, advogados, políticos, enfim cidadãos de várias classes. 

Atualmente o histórico prédio do Café Coimbra, que já foi loja, lotérica, é o Café Brasil, que também reúne muita gente, mas a maioria jovens.

Do lado direito para quem desce, o Empório do Domit, que mantinha em seu estoque produtos sofisticados e grande parte importados do Líbano. O prédio do Empório é ocupado atualmente por algumas lojas.

A foto a cores mostra Avenida Manoel Ribas de agora, já com o prédio da Livraria e Gráfica Cleto demolido e os demais reformados. 

As fotos são a constatação incontestável de que, com o passar dos anos, mudanças progressistas profundas foram implantadas na Avenida Manoel Ribas, a principal de União da Vitória.

E foi nos últimos dois anos que projeto de revitalização transformou a importante via, por iniciativa da atual administração municipal, comandada por Santin Roveda e Bachir Abbas. 

 

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