Presidente Jair Bolsonaro: de volta a vida normal!

Quase quatro meses depois de sofrer um ataque em Juiz de Fora, Minas Gerais, e passar por um atendimento de emergência na Santa Casa de Misericórdia da cidade e outro período no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro volta a essa unidade de saúde na segunda-feira 28. 

Ele irá retirar a bolsa de colostomia instalada logo após o atentado, ainda em Juiz de Fora, para coletar as fezes. A colocação foi necessária porque um pedaço de seu intestino grosso foi perfurado pela facada dada por Adélio Bispo de Oliveira durante um ato de campanha que o então candidato fazia na cidade.

A expectativa de que tudo corra bem é alta. O presidente encontra-se em boas condições clínicas. Os efeitos adversos comuns às cirurgias às quais ele foi submetido (duas, a segunda seis dias depois da primeira) desapareceram.

Diferentemente de uma operação de urgência realizada no abdômen, quando não é possível deixar o intestino vazio, a cirurgia eletiva pela qual passará o presidente permitirá que os médicos o preparem um ou dois dias antes. Bolsonaro deve ser submetido a uma limpeza do intestino para evitar que fezes vazem na cavidade abdominal durante a operação.

O procedimento será mais simples do que os anteriores, especialmente o primeiro, feito na emergência com Bolsonaro correndo risco de morte. A operação para reversão da colostomia deve durar entre três e cinco horas e será executada com o presidente sob anestesia geral. 

Hoje, ele usa uma bolsa coletora de fezes acoplada do lado de fora do abdômen. Como a facada transpassou um trecho do intestino grosso, os médicos da Santa Casa foram obrigados a cortar o pedaço ferido, fechar uma das extremidades do intestino, deixando-a no interior da cavidade, e exteriorizar a outra sob a forma de colostomia. (IstoÉ).

Presidente Jair Bolsonaro: de volta a vida normal

Quase quatro meses depois de sofrer um ataque em Juiz de Fora, Minas Gerais, e passar por um atendimento de emergência na Santa Casa de Misericórdia da cidade e outro período no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro volta a essa unidade de saúde na segunda-feira 28. 

Ele irá retirar a bolsa de colostomia instalada logo após o atentado, ainda em Juiz de Fora, para coletar as fezes. A colocação foi necessária porque um pedaço de seu intestino grosso foi perfurado pela facada dada por Adélio Bispo de Oliveira durante um ato de campanha que o então candidato fazia na cidade.

A expectativa de que tudo corra bem é alta. O presidente encontra-se em boas condições clínicas. Os efeitos adversos comuns às cirurgias às quais ele foi submetido (duas, a segunda seis dias depois da primeira) desapareceram.

Diferentemente de uma operação de urgência realizada no abdômen, quando não é possível deixar o intestino vazio, a cirurgia eletiva pela qual passará o presidente permitirá que os médicos o preparem um ou dois dias antes. Bolsonaro deve ser submetido a uma limpeza do intestino para evitar que fezes vazem na cavidade abdominal durante a operação.

O procedimento será mais simples do que os anteriores, especialmente o primeiro, feito na emergência com Bolsonaro correndo risco de morte. A operação para reversão da colostomia deve durar entre três e cinco horas e será executada com o presidente sob anestesia geral. 

Hoje, ele usa uma bolsa coletora de fezes acoplada do lado de fora do abdômen. Como a facada transpassou um trecho do intestino grosso, os médicos da Santa Casa foram obrigados a cortar o pedaço ferido, fechar uma das extremidades do intestino, deixando-a no interior da cavidade, e exteriorizar a outra sob a forma de colostomia. (IstoÉ).

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