Responsáveis pela postagem de notícias falsas – fake news – podem sofrer punições judiciais

O avanço tecnológico promove muitas melhorias na vida de todos nós. Há soluções que jamais esperávamos no campo da saúde, dos transportes, da segurança.

 As coisas se tornaram mais céleres, o mundo mais eficiente. Consegue-se resolver problemas que antes pareciam intransponíveis com poucos clicks no computador ou no smartphone.

Toda essa rapidez que as tecnologias proporcionam, no entanto, tem posto em risco biografias e reputações. Os fake news, ou notícias falsas.A mesma rapidez que dissemina uma novidade científica que nos favorece e é bem-vinda, nos traz a maldade de certas pessoas ou grupos no interesse de prejudicar grupos, empresas, governos e outras pessoas.

Com as redes sociais, todo mundo de repente passou a se sentir meio jornalista (a maioria com manifestações estúpidas, ignorantes e que desonram a língua pátria).

Se analisarmos friamente, cada página pessoal no Facebook, por exemplo, é, sem dúvida, um veículo de comunicação. Claro que a audiência dependerá da popularidade do titular, do conteúdo que propaga, mas todo mundo certamente tem algum público que o segue e acredita em suas postagens.

Por isso, é preciso antes de colocar alguma mensagem ou simplesmente copiar algo ou aceitar sugestões de alguém avaliar muito friamente todas as consequências que esse ato representa.Tudo para não se incorrer na divulgação de uma notícia falsa, cujas consequências podem ser danosas e sem retorno, com prejuízos incalculáveis.

Quando a gente recebe alguma foto ou informação de alguém, seja a pessoa famosa ou não, deve avaliar muito bem a situação. Primeiro verificar se aquela informação a prejudica, independente de ser verdadeira ou falsa.

Na quinta-feira (17), vivenciamos em nossas cidades, uma “extravagante” montagem de uma informação que não corresponde a verdade e que envolve diretamente a principal autoridade constitucional de União da Vitória: o prefeito Hilton Santin Roveda.

Uma montagem ‘infantil’, com a utilização do alto da primeira página de um dos jornais mais respeitados do Paraná e do país (Folha de Londrina), cujo espaço é destinado para chamadas de assuntos de grande importância, inclusive com a foto do prefeito e de seus pais. 

Lamentável! Mas é bom lembrar que esses fake news podem sofrer consequências judiciais, inclusive a todos quantos, através do whatsapp repassem para seus grupos, ou compartilhem no facebook, pois passam a ser cúmplices de um crime.

Os gastos em diárias e despesas de viagens do prefeito Santin Roveda até podem ser consideradas elevados, mas insignificantes diante dos resultados das suas investidas junto aos organismos oficiais dos governo do Estado e da União. É só ver os resultados.

Nunca, que me lembre, como profissional do jornalismo local e regional, de um prefeito de União da Vitória que em tão pouco tempo conseguiu tantos recursos como o responsável pela atual administração municipal.

A manutenção remunerada de Rodolfo Moser em Curitiba – que vejo como o embaixador de União da Vitória na capital do Estado – tem sido de fundamental importância na agilização de todos os projetos da Prefeitura junto às Secretarias de Estado e outros órgãos públicos. Moser, além de notável honradez pessoal, conhece como ninguém todos os caminhos que conduzem o prefeito junto a estrutura governamental paranaense. E com resultados positivos.

Postar notícias falsas – que chamam de fake news – é crime. E com certeza o setor jurídico da Prefeitura já está na pista – se é que já não encontrou – do responsável, ou responsáveis.Um conselho: quando receber, em seu whatsapp ou no facebook, alguma informação estranha, não repasse e nem compartilhe, porque senão pode ser  conivente de um crime.

Posts Similares

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *