Estamos na última semana de 2018, com o sentimento de que 2019 pode ser diferente! E para melhor!

O calendário marca na próxima segunda-feira, dia 31 de dezembro, o fim do ano de 2018.

Exatamente daqui a uma semana, o Brasil e os Estados do Paraná vão empossar o presidente da República e os governadores de nossos Estados – Paraná e Santa Catarina.

As pesquisas que apontavam a vitória, já no primeiro turno, de Carlos Roberto Massar Junior (Ratinho Junior) para o Governo do Paraná não falharam.Foi uma vitória absolutamente tranquila em todo o Estado, inclusive na região de União, embora os resultados nada positivos para os deputados (federal) Valdir Luiz Rossoni e Hussien Bakri, apesar de ter sua permanência garantida na Assembleia Legislativa graças à convocação de dois deputados estaduais para o primeiro escalão. Com a vantagem ainda de, por vontade do novo governante, ser seu líder na ALEP. 

Já o deputado federal Valdir Rossoni, que marcou e com força sua participação no comando da Casa Civil no Governo de Carlos Alberto Richa (Beto Richa), com resultados positivos para União da Vitória, viu mais de 100 mil dos mais de 170 que teve em 2014 ‘despencarem’, dependendo agora, como suplente, da cassação do vereador Emerson Miguel Petriv (Boca Aberta) de Londrina.

Já pelas circunstâncias como chegaram a vitória nas urnas, o capitão Jair Bolsonaro (eleito presidente) e o coronel/bombeiro Carlos Moisés da Silva, eleito governador de Santa Catarina, carregam sobre seus ombros imensa responsabilidade.

Segundo o jornalista catarinense Claudio Prisco Paraíso: “O eleitorado de 2018 rompeu com um ciclo de centro-esquerda; esquerda-esquerda, de quase 25 anos. Desde o pleito de 1994 que PSDB e PT se revezaram no poder central, espalhando suas influências pelos Estados, sempre com a companhia do MDB e de partidos que representavam a continuidade “renovada” da velha Arena: PP e DEM (sucedâneo do PFL).

A onda Bolsonaro levou o nanico PSL à ribalta e foi decisiva para a surpreendente e esmagadora vitória de Carlos Moisés, até então um ilustre desconhecido em Santa Catarina.

Combate à corrupção, novas práticas, fim do toma-lá-dá-cá, transparência, redução da máquina e melhores serviços públicos é o que o distinto público espera. Os próximos quatro anos dirão para onde vamos, pois de onde viemos, o eleitor já disse que não quer retornar!”.

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