PSDB catarinense pode sair mesmo de chapa pura. Convenção de domingo em Joinville vai decidir

A determinação dos tucanos catarinenses em levar adiante a proposta de chapa pura ao governo pode ser medida pela decisão da executiva estadual, nesta terça (24), quando rejeitou até mesmo uma proposta do presidente Marcos Vieira em retirar uma das candidaturas ao Senado da chapa.

Vieira falava de si próprio, cotado para a posição, e buscava abrir espaço para aliança com outras siglas. Reunidos em torno da mesa estavam o senador Paulo Bauer, pré-candidato ao governo, o ex-prefeito Napoleão Bernardes (de Blumenau), pré-candidato ao Senado, o senador Dalírio Beber, o advogado Erivaldo Caetano Júnior, o ex-governador e atual deputado Leonel Pavan, a deputada federal Geovânia de Sá, o ex-prefeito Beto Martins (Imbituba), o prefeito Clésio Salvaro (Criciúma), a ex-prefeita Luzia Coppi (Camboriú), o vice-prefeito João Batista Nunes (Florianópolis), o ex-deputado Gilmar Knaesel e o deputado Dóia Guglielmi.

Os tucanos quase deixaram de lado o assunto coligações, preferiram adiantar detalhes da convenção, no domingo, em Joinville, com ênfase para a nominata de deputados estaduais e federais e a campanha de Geraldo Alckmin à Presidência. Há pouco tempo para que especulações de uma guinada do PSDB na direção de Esperidião Amin (Progressistas) se concretizem.

A deputada federal Geovânia de Sá pode ser a vice  de Bauer em uma eventual chapa pura. O que os tucanos não ignoram é que, se chegarem com este modelo ao segundo turno, as composições para apoio e depois para a governabilidade ficam muito mais delicadas.   

 

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