Classe empresarial de Santa Catarina comemora aprovação da Reforma Tributária, apesar da maioria dos deputados federais votarem contra
Entidades empresariais comemoraram a aprovação da Reforma Tributária, que agora vai para o Senado. De acordo com o presidente da Fiesc, Mário de Aguiar, o texto corrige distorções históricas no sistema tributário.
“O fim da cumulatividade ao longo da cadeia produtiva e a desoneração das exportações e investimentos são outros pontos positivos”, acrescenta. Por sua vez, a Facisc, presidida por Sérgio Alves, considera a aprovação uma vitória histórica.
“O agronegócio, que é tão importante aqui para nossa para a economia catarinense e para a balança comercial do Estado foi beneficiado, com a criação de uma espécie de Simples do Agro, que aumentou de R$ 2 milhões para R$ 3,6 milhões, o limite de faturamento de produtos rurais com direito ao crédito presumido. O setor de serviço também foi incluído na lista que terá um tratamento diferente tributado. O que também é considerado uma situação positiva, é a promessa de desoneração da folha e salários”, diz a nota.
DOS 16, APENAS 3 VOTARAM A VOTARAM A FAVOR DA REFORMA AGRÁRIA
Agora cabe aos deputados federais, Caroline de Toni (PL), Daniel Freitas (PL), Daniela Reinehr (PL), Geovânia de Sá (PSDB), Gilson Marques (Novo), Ismael dos Santos (PSD), Jorge Goetten (PL), Júlia Zanatta (PL), Rafael Pezenti (MDB), Ricardo Guidi (PSD) e Zé Trovão (PL), explicar o voto contra a Reforma Tributária.
Poderiam começar explicando para entidades como a Fiesc e a Facisc, o motivo de se preocuparem mais com questões ideológicas, do que, com o país. E que esses mesmos parlamentares não sigam alimentando inverdades para enganar a população. Respeitem as pessoas e parem de mentir, de que haverá aumento no preço dos alimentos, que as empresas serão oneradas, de que não houve tempo para discutir o projeto, entre outras mentiras.
APENAS CINCO DOS 16 QUE VOTARAM A FAVOR
Os três deputados federais que votaram a favor da reforma: Ana Paula (PT), Valdir Cobalchini (MDB), Carlos Chiodini (MDB), Fabio Schiochet (União Brasil) e Pedro Uczai (PT).
DOS 30 DO PARANÁ, 27 VOTARAM A FAVOR E OS TRÊS QUE VOTARAM CONTRA:
Felipe Barros (PL), Padovani (União Brasil) e Sargento Fahur (PSD).