Federação das Indústrias de Santa Catarina enaltece legado deixado por Alvaro Schwegler
“A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) enaltece o legado do industrial Álvaro Schwegler, integrante do Conselho do IEL, que faleceu nesta segunda-feira (1) de maneira inesperada.
“Álvaro Schwegler foi um exemplo de trabalho e perseverança, contribuindo ativamente para que o Grupo Schwegler gerasse empregos, desenvolvimento e conquistasse mercados internacionais, com presença em 12 países”, disse o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, lembrando que ele também focou na diversificação das atividades do grupo. “Como a grande maioria dos industriais catarinenses, Álvaro também dedicou parte de seu tempo às atividades comunitárias e às entidades de classe”, acrescentou.
O Grupo Schwegler se dedica a produção de portas lisas e almofadas internas, além de ter outros investimentos na cidade de Porto União – SC e União da Vitória – PR. Álvaro deixa a esposa Jane e duas filhas, Fernanda e Fabiane”.
DETALHES IMPORTANTES DA VIDA DE ALVARO SCHWEGLER
O corpo de Alvaro está sendo velado na capela mortuária e seu sepultamento está marcado para as 16 horas no Cemitério Municipal de Porto União. Alvaro, como já destacado neste Site, além de empresário, mais ligado à indústria, tinha participação no desenvolvimento imobiliário das cidades irmãs.
Foi dirigente de entidades ligadas à classe empresarial, dedicação às causas sociais e da educação, passando inclusive por um período na presidência do Clube Concórdia, não envidando esforços para recuperar a parte estrutural do prédio, que havia sofrido problemas nas enchentes de 1983 e 1982. Nessa sua passagem pelo clube denominado de “Beira-Rio”, o autor do Site fez parte de sua diretoria, além de outros integrantes da comunidade, quando foi realizado o último baile de debutantes da história daquele clube social .
Alvaro via no Clube Concórdia não somente um clube social, mas principalmente uma parte da nossa história, que vinha sofrendo mudanças, mas que tinha que ser preservado, inclusive como patrimônio histórico.
E, agora, ainda, na presidência da Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI), que vem sofrendo uma mudança na sua administração.
Inegavelmente, a morte trágica de Alvaro, aos 67 anos, deixa um vazio irreparável para a esposa Jane, para as filhas Fabiane e Fernanda; para todos os integrantes da família Schwegler, para a classe empresarial uma lacuna no segmento de nossas lideranças empresariais.
